segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
Batismo nas águas
sábado, 17 de janeiro de 2015
Jejum e oração
1. O Jejum não pode ter um motivo pessoal, um interesse, um objetivo particular a conquistar. Não é uma espécie de greve de fome, que vise sensibilizar o Poder, para que atenda às reivindicações do que se priva de comer. Não é um reforço para a oração, como se ela se tornasse mais forte com a presença do jejum. É uma vitória sobre nós mesmos. Uma declaração de que não temos interesses ou necessidades que superem nossa carência de Deus e Sua palavra. “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mateus 4:4).
2. O Jejum não pode basear-se unicamente em ausência ou privação. Não pode ser simplesmente um deixar isso ou aquilo. Deve ser oportunidade de serviço e dedicação, solidariedade e fé. Se o jejum interesseiro é greve de fome, o jejum como deixar de comer é regime e contribui somente para a perda de peso. O jejum que agrada a Deus é aquele em que, ao invés de comer, o adorador dedica-se à oração ou ao exercício da misericórdia. Trata-se de uma substituição. Com o jejum declaramos ao nosso próprio corpo que as necessidades do reino e da fé são maiores que as necessidades físicas.
3. O Jejum não poder ser público, conhecido, divulgado. Não é oportunidade de autopromoção e não deve ser propagandeado. Não é indicado em tempos de festa e alegria, para não vitimizar o adorador diante dos seus pares, mas deve ser preferido em tempos de introspecção e redirecionamento, como um auxílio na descoberta de propósito e no preparo para as provas que virão. O jejum que se divulga, ainda que alegando intenções como motivação ou exemplo, deixa de ser jejum e passa a ser exibição. Deixa de ser espiritual e passa a ser carnal. Não é o jejum que Deus quer.
Se você ainda tem dúvida sobre o poder e a importância do jejum, aqui estão alguns fatos bíblicos muito importantes:
- O jejum era uma pratica tanto no Antigo quanto no Novo Testamento. Por exemplo, Moises jejuou (pelo menos) dois períodos de 40 dias. Jesus jejuou 40 dias e ensinou a seus seguidores sobre o jejuar (Mateus 6.16-18) dizendo “quando jejuares“ e não “se jejuares”.
- O jejum mostra arrependimento “... jejuaram aquele dia e ali disseram: Pecamos contra o SENHOR.” 1 Samuel 7.6
- O jejum é empregado em momentos de medo, aflição ou angustia “... Josafá teve medo e se pôs a buscar ao SENHOR; e apregoou jejum em todo o Judá.” 2 Crônicas 20.3; Davi jejuou quando soube que Saul e Jônatas tinham sido mortos “Prantearam, choraram e jejuaram até à tarde por Saul, e por Jônatas, seu filho, e pelo povo do SENHOR, e pela casa de Israel, porque tinham caído à espada.” 2 Samuel 1.12
- Alguns demônios só são expelidos com oração e jejum “Mas esta casta de demônios não se expulsa senão pela oração e pelo jejum” Mateus 17.21
- O jejum é uma maneira bíblica de verdadeiramente se humilhar diante de Deus "... apregoei ali um jejum... para nos humilharmos perante o nosso Deus...” Esdras 8:21. O rei Davi disse “... eu afligia a minha alma com jejum...” Salmo 35.13.
- O jejum pode transformar sua vida de oração em uma experiência mais rica e mais pessoal.
- O jejum e a oração são as únicas disciplinas que preenchem os requisitos de II Crônicas 7.14 “se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra”.
Você não deve jejuar se:
- Estiver tomando algum tipo de medicamento.
- Estiver sensivelmente abaixo do seu peso ideal.
- Pessoas propensas a anorexia, bulimia ou outros distúrbios, devem primeiro tratar esses problemas.
- Pessoas que sofrem de fraqueza ou anemia.
- Gestantes ou mulheres que estejam amamentando.
- Pessoas que estão enfrentando qualquer tipo de dificuldades com a saúde (tumores, sangramento de úlceras, câncer, doenças do sangue, ou que têm doenças do coração, problemas crônicos nos rins, fígado, pulmões, coração ou outros órgãos importantes).
- Indivíduos que fazem uso de insulina para a diabetes, ou sofrem qualquer outro problema de açúcar no sangue, tais como hiperglicemia.
Colocamos a seguir alguns sintomas esperados:
- Frieza, mau hálito e odor corporal elevado. Tonturas, alterações no sono e sonhar sonhos repetidos.
- A língua revestida de branco no início de um jejum pode ser uma reação do corpo de expelir toxinas.
- Ir ao banheiro muitas vezes (você estará bebendo muita água!)
- Dores de cabeça ou estômago podem ser resultado do organismo sentir falta de açúcar, sal, ou a retirada da cafeína no organismo. Por isso a importância da redução destes itens na alimentação antes de iniciar o jejum.
- Dor na parte baixa das costas pode indicar que você está desidratando. Nesse caso beba bastante água.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Quais são suas prioridades?
terça-feira, 30 de dezembro de 2014
Feliz 2015, com muita santidade!
Temos que buscar a santidade diariamente e pedir para Deus:
Santidade: É sermos novas criaturas, não vivendo mais conforme a vontade da nossa carne. Andando em santidade em toda a nossa maneira de viver. ”Como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver; Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo.” (1 Pedro 1:14-16)
Santidade: É lutar contra a carne diariamente e não fazer aquilo o que ela quer.
Santidade: É obedecer a Deus, nos afastar daquilo que não O agrada. É nos afastar daquilo que nos afasta de Deus, o pecado.
Santidade: É sermos imitadores de Cristo, andar como Ele andou e seguir tudo aquilo que esta em Sua palavra.
Santidade: É se separar para Deus, não andar segundo os padrões do mundo, mas segundo os padrões de Deus!
E para encerrar, se você quer se usado por Deus, ande em santidade e Ele te fará um vaso de honra: “Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniquidade.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Natal: toda a história com base Bíblica
O NATAL VEIO DO PAGANISMO.
Orígenes, um dos chamados pais da Igreja (ver mesma enciclopédia acima): "... não vemos nas Escrituras ninguém que haja celebrado uma festa ou celebrado um grande banquete no dia do seu natalício. Somente os pecadores (como Faraó e Herodes) celebraram com grande regozijo o dia em que nasceram neste mundo".
Se fosse da vontade de Deus que guardássemos e celebrássemos o aniversário do NASCIMENTO de Jesus Cristo, Ele não haveria ocultado sua data exata, nem nos deixaria sem nenhuma menção a esta comemoração, em toda a Bíblia. Ao invés de envolvermo-nos numa festa de origem não encontrada na Bíblia mas somente no paganismo, somos ordenados a adorar Deus, a relembrar biblicamente a MORTE do nosso Salvador, e a biblicamente pregar esta MORTE e seu significado, a vitoriosa RESSURREIÇÃO do nosso Salvador, Sua próxima VINDA gloriosa, sua mensagem de SALVAÇÃO para os que crêem verdadeiramente e PERDIÇÃO para os não crentes verdadeiros.
1. JESUS NÃO NASCEU EM 25 DE DEZEMBRO
2. COMO ESTA FESTA SE INTRODUZIU NAS IGREJAS?
As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidos pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam a seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.
Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século 4o os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século 4o) que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.
Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria [carnal] muito especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la."
O artigo já citado da "The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge" revela como Constantino e a influência do maniqueísmo (que identificava o Filho de Deus com o sol) levaram aqueles pagãos do século 4o (que tinham [pseudamente] se "convertido em massa" ao [pseudo] "cristianismo") a adaptarem a sua festa do dia 25 de dezembro (dia do nascimento do deus sol), dando-lhe o título de dia do natal do Filho de Deus.
Assim foi como o Natal se introduziu em nosso mundo ocidental! Ainda que tenha outro nome, continua sendo, em espírito, a festa pagã de culto ao sol. Apenas mudou o nome. Podemos chamar de leão a uma lebre, mas por isto ela não deixará de ser lebre.
A Enciclopédia Britânica diz:
"A partir do ano 354 alguns latinos puderam mudar de 6 de janeiro para 25 de dezembro a festa que até então era chamada de Mitraica, o aniversário do invencível sol... os sírios e os armênios idólatras e adoradores do sol, apegando-se à data de 6 de janeiro, acusavam os romanos, sustentando que a festa de 25 de dezembro havia sido inventada pelos discípulos de Cerinto."
3. A VERDADEIRA ORIGEM DO NATAL
- criou a instituição de ajuntamentos (cidades);
- construiu a torre de Babel (a Babilônia original) como um quádruplo desafio a Deus (ajuntamento, tocar aos céus, fama eterna, adoração aos astros);
- fundou Nínive e muitas outras cidades;
- organizou o primeiro reino deste mundo.
Nimrode era tão pervertido que, segundo escritos, casou-se com sua própria mãe, cujo nome era Semiramis. Depois de prematuramente morto, sua mãe-esposa propagou a perversa doutrina da reencarnação de Nimrode em seu filho Tamuz. Ela declarou que, em cada aniversário de seu natal (nascimento), Nimrode desejaria presentes em uma árvore. A data de seu nascimento era 25 de dezembro. Aqui está a verdadeira origem da árvore de Natal.
Semiramis se converteu na "rainha do céu" e Nimrode, sob diversos nomes, se tornou o "divino filho do céu". Depois de várias gerações desta adoração idólatra, Nimrode também se tornou um falso messias, filho de Baal, o deus-sol. Neste falso sistema babilônico, a mãe e o filho (Semiramis e Nimrode encarnado em seu filho Tamuz) se converteram nos principais objetos de adoração. Esta veneração de "a Madona e Seu Filho" (o par "mãe influente + filho poderoso e obediente à mãe") se estendeu por todo o mundo, com variação de nomes segundo os países e línguas. Por surpreendentemente que pareça, encontramos o equivalente da "Madona", da Mariolatria, muito antes do nascimento de Jesus Cristo!
Nos séculos 4o e 5o os pagãos do mundo romano se "converteram" em massa ao "cristianismo", levando consigo suas antigas crenças e costumes pagãos, dissimulando-os sob nome cristãos. Foi quando se popularizou também a idéia de "a Madona e Seu Filho", especialmente na época do Natal. Os cartões de Natal, as decorações e as cenas do presépio refletem este mesmo tema.
A verdadeira origem do Natal está na antiga Babilônia. Está envolvida na apostasia organizada que tem mantido o mundo no engano desde há muitos séculos! No Egito sempre se creu que o filho de Ísis (nome egípcio da "rainha do céu") nasceu em 25 de dezembro. Os pagãos em todo o mundo conhecido já celebravam esta data séculos antes do nascimento de Cristo.
Jesus, o verdadeiro Messias, não nasceu em 25 de dezembro. Os apóstolos e a igreja primitiva jamais celebraram o natalício de Cristo. Nem nessa data nem em nenhuma outra. Não existe na Bíblia ordem nem instrução alguma para fazê-lo. Porém, existe, sim, a ordem de atentarmos bem e lembrarmos sempre a Sua MORTE (1Co 11:24-26; Joã 13:14-17).
4. OUTROS COSTUMES PAGÃOS, NO NATAL: GUIRLANDA, VELAS, PAPAI NOEL
Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.
PAPAI NOEL é lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5o. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, páginas 648-649, diz: "São Nicolau, o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro... conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre... deu origem ao costume de dar em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau..."
Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito. - Certo menino, sentindo-se tristemente desiludido ao conhecer a verdade acerca de Papai Noel, comentou a um amiguinho: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo!" - É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;" (Lev 19:11). Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte." (Prov 16:25).
Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão mas, sim, pagão. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!
5. O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A ÁRVORE DE NATAL?
"Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram." (Os 4:13)
"Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti." (Deut 16:21)
Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.
6. É BÍBLICA A TROCA DE PRESENTES?
O costume de trocar presentes com amigos e parentes durante a época natalina não tem absolutamente nada a ver com o cristianismo! Ele não celebra o nascimento de Jesus Cristo nem O honra! (Suponhamos que alguma pessoa que você estima está aniversariando. Você a honraria comprando presentes para os seus próprios amigos??... Omitiria a pessoa a quem deveria honrar??... Não parece absurdo deste ponto de vista?!...)
Contudo, isto é precisamente o que as pessoas fazem em todo o mundo. Observam um dia em que Cristo não nasceu, gastando muito dinheiro em presentes para parentes e amigos. Porém, anos de experiência nos ensinam que os cristãos confessos se esquecem de dar o que deviam, a Cristo e a Sua obra, no mês de dezembro. Este é o mês em que mais sofre a obra de Deus. Aparentemente as pessoas estão tão ocupadas trocando presentes natalinos que não se lembram de Cristo nem de Sua obra. Depois, durante janeiro a fevereiro, tratam de recuperar tudo o que gastaram no Natal, de modo que muitos, no que se refere ao apoio que dão a Cristo e Sua obra, não voltam à normalidade até março.
Vejamos o que diz a Bíblia em Mateus 2:1,11 com respeito aos presentes que levaram os magos quando Jesus nasceu:
"E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magoS vieram do oriente a Jerusalém, ... E, entrando na CASA, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, O adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-LHEdádivas: ouro, incenso e mirra."
7. POR QUE OS MAGOS LEVARAM PRESENTES A CRISTO?
Então, os magos deram presentes uns aos outros para deixar-nos exemplo a ser imitado? Não! Eles não trocaram nenhum presente com seus amigos e familiares, nem entre si mesmos, mas sim presentearam unicamente a CRISTO.
Por que? O mencionado comentário bíblico de Adan Clarke, vol. 5, pg.46, diz: "Versículo 11 ("ofereceram-lhe presentes"). No Oriente não se costuma entrar na presença de reis ou pessoas importantes com as mãos vazias. Este costume ocorre com freqüência no Velho Testamento e ainda persiste no Oriente e em algumas ilhas do Pacífico Sul."
Aí está! Os magos não estavam instituindo um novo costume cristão de troca-troca de presentes para honrar o nascimento de Jesus Cristo! Procederam de acordo com um antigo costume Oriental que consistia em levar presentes ao rei ao apresentarem-se a ele. Eles foram pessoalmente à presença do Rei dos Judeus. Portanto, levaram oferendas, da mesma maneira que a rainha de Sabá levou a Salomão, e assim como levam aqueles que hoje visitam um chefe de estado.
O costume de trocas de presentes de Natal nada tem a ver com o nascimento do Cristo de Deus, é apenas a continuação de um costume pagão.
8. UM "NATAL CORRIGIDAMENTE CRISTÃO" PODERIA REALMENTE HONRAR A CRISTO?
"Guarda-te, que não te enlaces seguindo-as, ...; e que não perguntes acerca dos seus deuses, dizendo: 'Assim como serviram estas nações os seus deuses, do mesmo modo também farei eu.' Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que Ele odeia, fizeram eles a seus deuses; ...". (Deut 12:30-31)
"Assim diz o SENHOR: 'Não aprendais o caminho dos gentios, ... Porque os costumes dos povos são vaidade; ...'" (Jr 10:2-3).
Deus disse-nos claramente que não aceitará este tipo de adoração: ainda que tenha hoje a intenção de honrá-Lo, teve origem pagã e, como tal, é abominável e honra não a Ele mas sim aos falsos deuses pagãos.
Deus não quer que O honremos "como nos orienta a nossa própria consciência":
"Deus é Espírito; e importa que os que O adoram O adorem em espírito e em verdade".(Joã 4.24).
O que é a verdade? Jesus disse que a Sua palavra, a Bíblia, é a verdade (Joã 17:17). E a Bíblia diz que Deus não aceitará o culto de pessoas que, querendo honrar a Cristo, adotem um costume pagão:
"Mas em vão me adoram, ensinando doutrina que são preceitos dos homens." (Mt 15:9).
A comemoração do Natal é um mandamento (uma tradição) de homens e isto não agrada a Deus.
"E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento de Deus" (Mat 15:6).
"Assim não farás ao SENHOR teu Deus; porque tudo o que é abominável ao SENHOR, e que ele odeia, fizeram eles a seus deuses..." (Deut 12:31)
Não podemos honrar e agradar a Deus com elementos de celebrações pagãs!
9. ESTAMOS NA BABILÔNIA, SEM O SABERMOS
"Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." (Ap 18:4)
10. AFINAL, A BÍBLIA MOSTRA QUANDO NASCEU JESUS?
Em João 1:14 ("E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.") vemos que o Verbo (Cristo) habitou entre nós. Esta palavra no grego é skenoo = tabernáculo. Devemos ler "E o Verbo se fez carne, e TABERNACULOU entre nós, e...". A festa dos Tabernáculos cumpriu-se em Jesus Cristo, o Emanuel (Isa 7:14) que significa "Deus conosco". Em Cristo se cumpriu não apenas a festa dos Tabernáculos, mas também a festa da Páscoa, na Sua morte (Mat. 26:2; 1Cor 5:7), e a festa do Pentecostes, quando Cristo imergiu dentro do Espírito Santo a todos os que haveriam de ser salvos na dispensação da igreja (Atos 2:1).
Vejamos nas Escrituras alguns detalhes que nos ajudarão a situar cronologicamente o nascimento de Jesus:
Mês (número)
|
Mês (nome, em Hebraico)
|
Turnos
|
Referências
|
1
|
Abibe ou Nissan
= março / abril |
1 e 2
|
Êxo 13:4 Ester 3:7
|
2
|
Zive = abril / maio
|
3 e 4
|
1Re 6:13
|
3
|
Sivan = maio / junho
|
5 e 6
|
Est 8:9
|
4
|
Tamuz = junho / julho
|
7 e 8 (Abias)
|
Jer 39:2; Zac 8:19
|
5
|
Abe = julho / agosto
|
9 e 10
|
Núm 33:38
|
6
|
Elul: agosto / setembro
|
11 e 12
|
Nee 6:15
|
7
|
Etenim ou Tisri
= setembro / outubro |
13 e 14
|
1Rs 8:2
|
8
|
Bul ou Cheshvan
= outubro / novembro |
15 e 16
|
1Rs 6:38
|
9
|
Kisleu
= novembro / dezembro |
17 e 18
|
Esd 10:9; Zac 7:
|
10
|
Tebete = dezembro / janeiro
|
19 e 20
|
Est 2:16
|
11
|
Sebate = janeiro / fevereiro
|
21 e 22
|
Zac 1:7
|
12
|
Adar = fevereiro / março
|
23 e 24
|
Est 3:7
|
Terminado o seu turno voltou para casa e (conforme a promessa que Deus lhe fez) sua esposa Isabel, que era estéril, concebeu João Batista (Luc 1:23-24) no final do mês Tamus (junho / julho) ou início do mês Abe (julho / agosto).
Jesus foi concebido 6 meses depois (Luc 1:24-38), no fim de Tebete (dezembro / janeiro) ou início de Sebate (janeiro / fevereiro).
Nove meses depois, no final de Etenim (que cai em setembro e/ou outubro), mês em que os judeus comemoravam a Festa dos Tabernáculos, Deus veio habitar, veio tabernacular conosco. Nasceu Jesus, o Emanuel ("Deus conosco").